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Um grande exemplo do verdadeiro cinema indie norte-americano, "Goodbye Solo " conta-nos a estranha amizade entre um velho amargurado e suicida e um optimista taxista de origem senegalesa . É um filme simples, directo, em que grande parte do tempo são os olhos e as expressões faciais a actuarem, em vez das palavras. De uma humanidade surpreendente, é um filme que prova que o indie americano ainda mexe e confirma a qualidade do realizador/argumentista Ramin Bahrani ( um nome a ter em conta no futuro ).
Já agora,a fotografia nos últimos 10 minutos do filme está do melhor que vi ultimamente.
( É porreiro ver um filme indie americano que não deposita todo o seu tempo/energia em personagens pseudo-esquisitas que se acham muito originais e incompreendidas e no final, não são mais nada do que banais e patéticas... )
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