sexta-feira, 25 de setembro de 2009

O Sacana-mor e o seu tributo ao cinema - "Sacanas sem lei" ( 1ª Parte )

É levantada a questão : por onde deveria começar esta critica? Deveria começar com a entrada ( atrasada, claro está ) no cinema? Ou nos meses de antecipação que os trailers/teasers causaram? Ou deveria começar p'lo Sacana-mor, Quentin Tarantino, e pelos seus devaneios, sempre entre a vénia e o plágio, o tributo e o sorriso trocista?



O que dizer? Que "Inglorious Basterds" é o seu melhor filme desde o "Pulp Fiction"? Que IB é ( mais ) um enorme tributo ao cinema, no seu exagero e nos seus abusos?

É tudo valido.
( Já agora, não sou o maior fã de Tarantino. Se alguém me perguntar qual o meu realizador favorito, chuto uns 17 nomes antes de responder "Quentin Tarantino". Mas sei reconhecer o seu enorme talento, quando bem direccionado ( poderia agora dizer que em Kill Bill 2 não o foi, mas isso é uma outra historia ) ) .

Não vou ocupar linhas a resumir o enredo ; suponho que, com o hype, já toda a gente saiba, em linhas gerais, do que trata o enredo.

Algures entre o filme de guerra classico e o western spaghetti, o que torna IB tão especial são os seus personagens ( extravagantes e absurdos, e, ao mesmo tempo, tão familiares) e as situações ridiculas em que se encontram , ora a prestar homenagem a Sergio Leone, ora a "gozar" descaradamente com o seu legado. Vou , também eu, plagiar e dividir a review em 3 partes.
O herói ( Brad Pitt ) , a rapariga ( Mélanie Laurent ) e o nazi ( brilhantemente interpretado pelo até então desconhecido Christoph Waltz ).


2 comentários:

  1. Venha daí essa análise, mas cuidado com os "spoilers" que eu ainda não vi o filme.

    Btw, Kill Bill rocks! eheh

    ResponderEliminar
  2. Kill Bill 1,ya, o 2,nem tanto =D

    ahaha!

    ResponderEliminar