quarta-feira, 5 de maio de 2010

Hildur Guðnadóttir




Ar quente e a melancolia islandesa

Não sei ao certo se o Maria Matos estava cheio, se estava vazio.Sinceramente.

Este deve ter sido o único concerto que fui em que não olhei para o público,para as bancadas que estavam atrás de mim - toda a minha atenção estava na tímida islandesa que sorria,quase embaraçada, meia dúzia de metros à minha frente.

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