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Este é um jogo de plataformas com um particular ênfase na manipulação do tempo. Ao longo dos seis mundos disponíveis vão ter de resolver vários quebra-cabeças para poderem adquirir peças de puzzle e completar uma imagem.
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Os puzzles são muito inteligentes, são provavelmente dos melhores quebra-cabeças que já experimentei. Esta mecânica de controlar o tempo não é nova, jogos como Prince of Persia: The Sands of Time é um dos casos mais famosos, mas Braid explora quais seriam as consequências no mundo após essa manipulação.
Visualmente o jogo é um primor. É quase como uma pintura interactiva. A música foi muito bem escolhida e, apesar de também ser manipulada quando recuamos no tempo, nunca me fartei.
Em termos de história o jogo também não desaponta, embora esta seja totalmente opcional. A nossa personagem, Tim, está a procura de uma princesa, mas a relação entre eles é muito vaga. Antes de cada mundo o jogador pode ler pequenos pensamentos da personagem, que focam diversos sentimentos ao longo de toda a história. Vê-se que o criador quis uma história aberta à interpretação e o final então é dos mais ambíguos que já vi num videojogo.
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