segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Três anúncios

São três ; nem um, nem dois, mas três anúncios. Um para o mundo, outro para Portugal, outro para um Charles Ferguson.

O primeiro :

O heavy metal morreu no último dia 23 de Novembro.

O segundo :

O Conan vai tomar de assalto a SIC Radical, já a partir desta noite. Estou muito,muito, mas mesmo muito feliz com isso.

( aqui )

O último :
Para Charles Ferguson, o mais recente discípulo da escola de documentaristas do senhor Michael Moore :

Nada tenho contra o senhor - sou um humanista, nada tenho, por principio, contra ninguém, por mais idiotas que sejam. E o senhor, de idiota, tem pouco. Sei, também, que um documentário não tenta mostrar a realidade tal como ela é. Várias pessoas com muitos anos disto do tratamento da verdade ( Fernando Correia, estou a "olhar" para si agora, caro professor ) ensinaram-me que todos os pontos de vista, por mais puros e nobres, são subjectivos. Mas, caro senhor Ferguson, não vamos tentar enganar as pessoas, está bem? Juntar meia dúzia de dados (correctos, correctíssimos! ) sobre a grande crise financeira dos nossos dias e pôr o senhor Matt Damon a narrar, e bem, não fazem um bom documentário. Para fazeres ( espero que não seja um problema,o tratar por "tu" ) um bom documentário, terias sempre ( mesmo,sempre ) que ter o outro lado. Terias que ter os "maus" da fita ( atenção que eu não duvido que a especulação bolsista seja mesmo a grande culpada pela crise,isso não está em causa), nem que fosse a mentir ,mas terias que os ter. Arranjar meia dúzia de representantes dos "culpados", tentar humilhá-los, tentar deixá-los ridículos, engasgados, sem saber o que dizer, para provocar umas risadinhas cúmplices no publico... isso é merda. Não vale um peido. Porque, assim, que nos tentar enganar a todos, és tu. E isso eu não admito. Por isso, quando falar com alguém sobre o teu "Inside Job - A Verdade da Crise", vou dizer "é um bom filme, mas um documentário de merda".

Este artigo não foi escrito ao abrigo do acordo ortográfico ;eu não trabalho para a Lusa, e, sinceramente, desprezo o acordo.

domingo, 28 de novembro de 2010

Tiago Bettencourt

Dia 26 vi o concerto do Tiago Bettencourt na Fnac e digo-vos,por pouco não me deu uma coisinha. Adorei simplesmente, um ambiente intimo, um publico que retribui-a cada incentivo do Tiago, que até tocou musicas a pedido,tendo eu tido o direito de ouvir a Labirinto a meu pedido. Numa palavra - excepcional!!

terça-feira, 16 de novembro de 2010

16th of November - Fyodor Dostoevsky is sentenced to death

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On this day in 1849, a Russian court sentences Fyodor Dostoevsky to death for his allegedly antigovernment activities linked to a radical intellectual group. His execution is stayed at the last minute.

Dostoevsky's father was a doctor at Moscow's Hospital for the Poor, where he grew rich enough to buy land and serfs. After his father's death, Dostoevsky, who suffered from epilepsy, studied military engineering and became a civil servant while secretly writing novels. His first, Poor People, and his second, The Double, were both published in 1846-the first was a hit, the second a failure.

Dostoevsky began participating in a radical intellectual discussion group called the Petrashevsky Circle. The group was suspected of subversive activites, which led to Dostoevsky's arrest in 1849, and his sentencing to death.

On December 22, 1849, Dostoevsky was led before the firing squad but received a last-minute reprieve and was sent to a Siberian labor camp, where he worked for four years. He was released in 1854 and worked as a soldier on the Mongolian frontier. He married a widow and finally returned to Russia in 1859. The following year, he founded a magazine and two years after that journeyed to Europe for the first time.

In 1864 and 1865, his wife and his brother died, the magazine folded, and Dostoevsky found himself deeply in debt, which he exacerbated by gambling.

In 1866, he published Crime and Punishment, one of his most popular works. In 1867, he married a stenographer, and the couple fled to Europe to escape his creditors. His novel The Possessed (1872) was successful, and the couple returned to St. Petersburg. He published The Brothers Karamazov in 1880 to immediate success, but he died a year later.


"
Escrito por alguém no history.com que afimr aque o site "strive for accuracy and fairness", por isso confio neles.

sábado, 13 de novembro de 2010

T.O.R.N.A.D.O. - The Go! Team


A 1ª faixa do novo álbum dos The Go! Team, Rolling Blackouts. Felizmente já passou na rádio.

31 de Janeiro...

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Depois do Epic Beard Man...Epic Sax Guy

Para quem gosta de rir, saxofones ou figuras tristes, este vídeo é um must...


terça-feira, 9 de novembro de 2010

Love is just a Question

Bem meus caros,é verdade o que se diz por aí à boca pequena, o amor de perdição morreu. Já não existem Romeus, muito menos Julietas, já não existe o "para sempre". Com 1 em cada 3 casamentos acabando no divorcio é óbvio que mais nada é feito para durar. A frase que usei para titulo é de Tubelord, e de facto concordo, o amor é apenas um questão,uma questão de quê? De conforto apenas, mas conforto como assim? Simples muitas vezes sentimos um vazio que alguém por quem sentimos algo consegue colmatar mas como um chocolate, porque é algo doce e viciante, tem um prazo de validade.Tão rápido como começou, acaba, uma vez o vazio preenchido, não há mais sentido em prolongar a relação. Para o resto existem os amigos, que hoje em dia são as verdadeiras relações, mais nada importa a não ser aquele restrito núcleo. Isto porquê? Ter namorado/a tá fora de moda, simplesmente porque o Mundo publica que está e sejamos realistas a maioria dos nossos amigos não têm namorado/a logo quem tem sente algum exclusão e portanto talvez pense - "Ah e tal, eu por ter namorado/a não pude ir a determinada festa,não pude fazer determinada coisa, estou preso/a" - Esquecem-se é que o/a namorado/a pode ser incluído nesse mundo, podem ter essas mesmas experiências com os vossos namorados/as sem nada perderem e tudo ganharem pois supostamente têm a pessoa que mais vos diz algo lá com vocês a ter a mesma vivência, que mais tarde podem relembrar em conjunto. Os casais não têm que fazer tudo juntos! Claro que não mas também não tem que haver uma separação tremenda das coisas. Há espaço para os dois e há espaço para cada um, sem vergonhas, sem pensar no que os outros pensam, aceitando as coisas como são e viver. Enfim isto é apenas a minha opinião, a minha visão do Mundo, são livres de discordar e ainda mais livres de me mandar para certos lugares, verdade seja dita apesar de tudo, o amor morreu.


Já ando a dizer isto há alguns anos...


... agora muita gente vai ter a oportunidade de concordar comigo. Está um senhor, este puto. Está excelente a interpretar um miúdo que finge ser um sacana, porque sim. Está excelente a representar o cérebro por detrás de uma revolução. Quer as ideias tenham sido dele ou não ( tal como os irmãos Wachowski não inventaram o bullet time ). Enfim, mais um desempenho muito bom e "The Social Network" é um dos filmes do ano. Realização muito discreta e eficiente do Fincher. Bom argumento. Bons actores... e uma boa história sobre como a ambição destrói muita coisa. E a vingança... ninguém me consegue deixar de acreditar que o filme não é sobre uma espécie de auto-flagelação mental. A inveja, a obsessão...
A cena inicial e a final apontam para isso. Alias, são raros os dramas deste género em que as cenas iniciais e finais são tão importantes . O verdadeiro génio está ali, algures, entre os "F5's".

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Poder feminino



Estou extremamente apaixonado pelo som desta bela senhora e venho aqui partilha-lo com vocês